30 de julho de 2015

Porto Editora - Roubaram o coração de D. Pedro IV? Miguel Miranda regressa ao policial

Roubaram o coração de D. Pedro IV? Miguel Miranda regressa ao policial Sem Coração é o novo livro do autor
O roubo do coração de D. Pedro IV, relíquia de valor incalculável que está guardada na Igreja da Lapa, é o ponto de partida do mais recente livro de Miguel Miranda, Sem Coração. Protagonizado pelo detetive Mário França, considerado «Le Sherlock Holmes du Sud» pelo jornal L’Express, o autor regressa ao género policial e desenvolve uma intrincada investigação sobre dois assassínios e o desaparecimento dessa relíquia, que se mantém envolta em mistério. Sem Coração é publicado pela Porto Editora a 2 de julho e dá seguimento a Dai-lhes, Senhor, o Eterno Repouso, que, no ano passado, em França, esteve nomeado para o Prémio Violeta Negra de Literatura Policial do Festival Literário de Toulouse.

SINOPSE
O roubo do coração de D. Pedro IV deixará atrás de si o rasto de duas mortes... Poderá o crime perfeito ser desvendado? Dois homicídios, encapotados de morte natural, e o roubo do coração do rei D. Pedro IV do mausoléu da igreja da Lapa, no Porto, são o pretexto para uma nova investigação do detetive privado Mário França.

Em conjunto com a sua equipa de agentes marginais, com métodos peculiares mas de uma eficácia a toda a prova, terá forçosamente de se imiscuir num universo de intrigas familiares, gangues violentos e querelas que remontam aos tempos das Guerras Liberais, procurando respostas para os assassínios, de uma sofisticação incomum, e para o roubo da relíquia real, aparentemente relacionado com redes internacionais de tráfico dessa peculiar mercadoria que é a memorabilia corporea...

Por entre as linhas da narrativa, e pela voz do seu protagonista, naquela que é a primeira obra ficcional sobre o coração do rei D. Pedro IV, bastião nacional da liberdade, Miguel Miranda tece uma sincera homenagem à cidade do Porto e aos ideais da causa liberal, bem como uma análise histórica, em particular ao momento que deu origem ao famoso epíteto de Invicta: o cerco da cidade, «tempos de horror e carnificina» que terminaram com a vitória dos liberais.

Sem comentários: